A 11 de fevereiro de 2007, os Portugueses foram às urnas darem opinião sobre um facto polémico, muito polémico: a despenalização do aborto.
Na altura, formara-se vários movimentos cívicos, quer pelo lado do 'não' (apoiado pela Direita e pela Igreja Católica), quer pelo lado do 'sim' (muito apoiado pela Esquerda).
A despenalização do aborto avançou depois da vitória do 'sim' no referendo, com 59,2%, contra 40,8% do 'não'.
Antes o aborto era permitido pela lei portuguesa em casos de violação da mulher e de perigo de vida quer para a mãe quer para o bebé.
Para mim custa-me que não se veja o aborto como um assassínio. Custa-me acreditar que muitos portugueses não se tenham sentido 'incomodados' em dizer 'sim, matem um bebé, que já o é antes de nascer. Custa-me também pensar que grande parte dos portugueses tivessem achado que abortar é uma questão de liberdade.
Estamos a entrar numa época do ano em que se festeja o nascimento de Jesus. É um momento propício a pensar sobre o tema.
Concordo e discordo com aquilo que disseste. O aborto pode ser considerado um crime, uma vez que estamos a MATAR uma criança, mesmo assim quando a mulher é vítima de violação concordo que recorra ao aborto, o mesmo se passa quando a mãe ou o bebé estejam em perigo de vidal, como tu referiste, mesmo assim é preciso deixar bem saliente que quando uma adolescente engravida sem ser por violação, mas por descuido, não deveria ser permitido que recorresse ao aborto. Caso este fosse proíbido.
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Continuem assim, o blog está muito bom!